O amor constrói-se aos poucos morrendo aos poucos também!
Podemos-nos apaixonar por outrém num olhar, mas o amor por alguém é algo que se constrói e a fuga para a frente apenas nos torna um fracasso.
O amor é algo que se constrói dia a dia, quando nos ajeitamos no sofá para ver aquele filme, enquanto o outro nos acaricia o cabelo.
O amor é olharmos para o outro e para as suas paixões de vida.
O amor é aos poucos aprender a tolerar aqueles defeitinhos chatos que nos irritam mas que com o decorrer do tempo faz com que a gente veja que podemos amar aquilo que achávamos não ser possível.
O amor é algo que se constrói dia a dia, quando nos ajeitamos no sofá para ver aquele filme, enquanto o outro nos acaricia o cabelo.
O amor é olharmos para o outro e para as suas paixões de vida.
O amor é aos poucos aprender a tolerar aqueles defeitinhos chatos que nos irritam mas que com o decorrer do tempo faz com que a gente veja que podemos amar aquilo que achávamos não ser possível.
O amor é rir daquilo que outrora nos irritava.
Mas se a construção do amor passa por o enfrentar-mos a corrusão do amor também se faz dia a dia.
O amor morre quando não interrompemos uma discussão com um beijo e a prolongamos ferindo o parceiro.
O amor morre quando o orgulho domina mais que o perdão.
O amor morre quando as desculpas ficam, apenas para os corretos e o outro é sempre o culpado.
O amor morre aos poucos quando nos deitamos com alguém tendo outrém na cabeça, mesmo quando nos justificamos que estamos ao lado do nosso "amor".
O amor morre quando se vai perdendo a capacidade de lutar, e o amor vai virando dor pouco a pouco, dor mascarada por momentos de felicidade a sós...caminhando...lendo...
O amor morre quando os erros dos outros viram motivos para termos razão.
O amor morre aos poucos quando o outro não nos valoriza.
O amor morre aos poucos quando deixamos de ser nós próprios e nos escondemos atrás de sorrisos disfarçados.
O amor morre quando o orgulho domina mais que o perdão.
O amor morre quando as desculpas ficam, apenas para os corretos e o outro é sempre o culpado.
O amor morre aos poucos quando nos deitamos com alguém tendo outrém na cabeça, mesmo quando nos justificamos que estamos ao lado do nosso "amor".
O amor morre quando se vai perdendo a capacidade de lutar, e o amor vai virando dor pouco a pouco, dor mascarada por momentos de felicidade a sós...caminhando...lendo...
O amor morre quando os erros dos outros viram motivos para termos razão.
O amor morre aos poucos quando o outro não nos valoriza.
O amor morre aos poucos quando deixamos de ser nós próprios e nos escondemos atrás de sorrisos disfarçados.
O amor morre aos poucos quando perdemos a parceria do outro.
O amor morre aos poucos quando perdemos a generosidade do outro.
O amor morre aos poucos quando perdemos a paciência.
O amor morre aos poucos quando estamos juntos por tudo e nada menos pelos dois.
O amor morre aos poucos quando perdemos a vontade de tentar.
O amor morre aos poucos quando perdemos a generosidade do outro.
O amor morre aos poucos quando perdemos a paciência.
O amor morre aos poucos quando estamos juntos por tudo e nada menos pelos dois.
O amor morre aos poucos quando perdemos a vontade de tentar.
E quando tudo isto se fica apenas no inicio da história o amor passa a ferida, transforma-se em mágoa e discussão, e o que era paz transforma-se em tempestade.
Mas o amor pode pegar fogo se o outro deixar.
Mas o amor pode pegar fogo se o outro deixar.
O amor nunca é uma fuga para a frente, pois outrém virá e tudo se irá reiniciar até a coragem aparecer...até esse dia... um rasto de dor...de amores..