terça-feira, junho 01, 2010

Morrendo vivo; nascendo da luz!

Quero fazer do meu blog um palácio urbano, mas rural de sentimentos.

Sendo a luz o primeiro impacto da vida,
Sendo a temperatura a primeira sensação,
Sendo o choro o primeiro olá para o mundo.
Morremos vivos pois saímos do conforto do lar perfeito, mas nascemos para a luz, a luz do mundo, do amor, da dor, etc.,etc..
Na cidade do amor, encontramos milhentos sentimentos, milhentas emoções, um ror de vivências…
Mas na ruralidade dos sentimentos, encontramos a magia.
Na cidade da paixão encontramos muitos fetiches.
Na casa de campo a simplicidade do amor.
Na paixão jogamos, no amor acalmamos.
Na cidade temos belos carros, lindas roupas…
No campo temos a beleza eterna das flores, a charrua onde levamos os filhos ao rio, o cântico das fontes, o som dos montes.
Na cidade temos a net, filmes, bares e diversões.
No campo, livros, jogos, comezainas e outras emoções.
Na cidade podemos morrer vivos num apartamento sem que ninguém se aperceba de nós.
No campo o tio João bate-nos à porta ou descobre a chave na ombreira.
Na cidade temos a francesinha, o sushi…
No campo o chouriço assado, o vinho do pipo.
Sonho fundir as duas coisas, ser pai no campo, e trabalhador na cidade e acabar meus dias numa casa de madeira perto do mar, no meio da floresta, ouvindo o regato e o gritar da gaivota; e nas paredes da sala as fotos das nossas vivências.
E mais não digo pois em abono da verdade teria de falar de amor e esse seria um texto para ser escrito no meu Moçambique.

O cientista e a mulher que dá o corpo em troca de "sentimentos" Estavam os dois a enamorar-se por uma escultura. Estão os dois ...