domingo, março 28, 2010

Eu li! Onde não sei!

Qualquer um pode alcançar seu potencial máximo.
Quem nós somos poder até ser predeterminado,mas o caminho nós seguimos é sempre de nossa própria escolha.
Nunca devemos permitir que nossos medos ou as expectativas de outros definam as fronteiras do nosso destino.
Seu destino não pode ser mudado, mas ele pode ser desafiado.
Cada homem nasce como vários homens, e morre como um único.

segunda-feira, março 15, 2010

13 e 14 de Março de 2010 - Feliz!









És o meu farol, o meu mundo e o meu oceano...



Naveguei pela correntes dos dias, até que a luz do teu olhar me faz aportar.
As tuas mãos!
Hummm as tuas mãos... as minhas ancoras.
Naveguei sem rumo, pela corrente da dor.
E tuas mãos realizaram-se no meu corpo.
Naveguei.
Hoje aportado em ti, cresço como homem.
Hoje sou feliz.


Este é o meu medo!

quinta-feira, março 11, 2010

Pessoa convicta!




As pessoas convictas casam-se, juntam-se, unem-se!! Depois de se apaixonarem acreditando nos sentidos e nos sentimentos. Nunca duvidando das suas convicções; assim sendo, conhecem momentos mágicos e ouvem mil vezes a palavra "amo-te", no tempo certo, nos momentos certos e em sítios especiais, acreditando em cada uma dessas palavras.
Os românticos acham os convictos maravilhosos.
Mas.
Ao tomarem conhecimento das suas convicções, os convictos também terminam tudo sem hesitações, não ficando à espera, transformando o fim em palavras, depois em actos, embrulhados em caixas de cartão. Podem ficar com pena mas não a canalizam para os sucessivos erros e desencontros que tornaram esse fim sensato para eles.
Eu sei que há isto!
Eu sei que há isto!
Isto e aquilo!
Imensas pessoas convictas e imensas pessoas românticas.
Todos dizem isto e aquilo mas no fundo estão-se a lixar (quase todos), pois se estiveres mal e eles também; apesar das palavras, sentem-se mais acompanhados na dor, agradecendo assim também a tua dor!
Se fizeres aquilo que o coração diz, e sabendo que por ti voa, atrás, a respiração das outras pessoas, essa perturbação, mais do que nada... um nada invisível!

No meu sonho tu amas-me e eu amo-te!
No meu sonho tu adoras-me e eu adoro-te!
No meu sonho ambos partilhamos certezas!

Como não bastasse este conforto, existe uma mulher linda que baixa a cabeça, revelando um olhar que me enternece, cuja face se apoia no meu peito procurando o escudo que protege o seu olhar do meu, mas também o homem...

Agora perguntas-me se cheguei ao teu lado sem convicções?
Claro que sim!
Podes achar que estou demasiado certo de mim, mas se tens inveja destas palavras, destas convicções experimenta todas comigo na tua alma!
Esta inveja há-de envenenar-te se privares o teu coração do João! Este João!

Eu procuro um pedaço de ti que não esteja protegido de mim para poder me alojar e me instalar em ti!

terça-feira, março 02, 2010

Julliet

Acordei!
Acordei com uma enorme vontade de te beijar.
Acordei querendo olhar-te a dormir. Destapar o lençol e admirar o teu peito nu.
Olhei a lua, que continua cheia, como uma mulher prenha, prestes a dar à luz.
Olhei o outro lado da cama e não estavas.
E imaginei o que te faria se estivesses.
Foi então que ouvi um ligeiro sussurrar; espantado na solidão do mau quarto, olhei-o!
Ele fitava-me em desafio. Era o livro que eu estava a ler!
Como?!!
Ele ganhava vida, para me atirar com letras e palavras, com textos e emoções, acusando-me de ser parvo por não te dizer o que sinto por ti.
Tentei defender-me, alegando que fazias o mesmo em relação e mim.
Alegando dores e medos.
Alegando poder confundir as tuas palavras, parvo que sou.
Alegando que mesmo deixando a porta aberta te refugias, deixando-me no limbo do desespero.
Mas o estupor do livro não se calava tais eram as suas letras, as suas palavras atiradas a mim.
Foi então que ganhei coragem para te desejar um bom dia.
Foi então que ganhei coragem para dizer que recebo teus beijos com meus lábios.
Foi então que a luz me descansou um pouco a alma confusa de sonhos em ti, de desejos contigo, de vivências eternas
partilhadas lado a lado no corredor da nossa vida.
Louquinho, por tais sensações despertei do sono, enlouquecido por tal momento abandonei o lar, em direcção ao dia no meu corcel de ferro...
Começou o emprego, o dia nasceu horas antes enquanto te sonhava, enquanto te desejava.

segunda-feira, março 01, 2010

O homem escondido no manto da sociedade.
A dor.
A vírgula na história de uma vida.
As mãos!
As minhas mãos desejam tocar a tua pele.
As mãos que dão desejos, que transmitem as minhas emoções.
Adrenalina nos meus dedos, que escorregadios pelo suor do desejo percorrem o teu corpo no meu sonho.
Tu!
Eu!
Dois corpos que se podem desnudar para culminarem a obra de Deus.
E sou eu que me quero realizar no universo que és tu.
E és tu que vibras em mim, e, juntos fazemos a história a nossa!

O cientista e a mulher que dá o corpo em troca de "sentimentos" Estavam os dois a enamorar-se por uma escultura. Estão os dois ...