terça-feira, julho 05, 2005

desilusão

“Não, vais ser vitalício. Lembra-te nem todas as pessoas são iguais dá-me uma oportunidade para te provar isso”.
Estas foram as tuas palavras escritas no azul do visor do meu telefone. E foi nelas que me quiz acreditar. A minha ex namorada jamais te prejudicaria pois sabe que me teria á perna.
E logo com um amigo.
Sei que mereci por ter sido honesto.
Obrigado pois no fundo estás a ajudar-me a crescer e a deixar de acreditar que até para mim poderia ter sido possivel.
Desculpa por tudo e nada. desculpa por ter aparecido na tua vida.
No fim ficarei sozinho como o mundo quer.
Tu apenas me relembras-te essa minha tragica sina.
Sê feliz

segunda-feira, julho 04, 2005

amor

Hoje estou triste por tudo, e por o nada que é neste momento a minha vida.
A solidão o constrangimento das horas que teimam em não passar.
O desassossego desassossegado da minha vida.
As horas, o relógio, a tristeza da expressão:
“Não, vais ser vitalício. Lembra-te nem todas as pessoas são iguais dá-me uma oportunidade para te provar isso”.
Tudo e nada nesta minha precária vida.
As desilusões da palavra amizade, amor, companhia, etc.,etc..
Olho o tecto do meu quarto e vejo a tua face, olho as mulheres na rua e sigo o teu corpo com o meu olhar, olho o sorriso da criança e vejo o teu, adormeço e naquele momento em que o sono ainda não é sonho ouço a tua voz perdida em meu coração.
Adormeço quase todos os dias da minha vida desejando ser um pouco feliz, adormeço os restantes dias da minha vida na eterna angustia que no fim morrerei sozinho como o mundo me quer.
Arrependo-me apenas uma vez, a vez em que desprezei o verdadeiro amor. Os olhos da pequenina, da minha querida, que me amou pelo que sou e nada mais.
Hoje choro lágrimas que não posso recuperar, hoje grito na solidão da minha vida palavras que sinto, sentimentos que reprimidos estão á muito em mim.
Choro por um amor que passou e não ha-de vir, choro por tudo e nada, pelas lágrimas da criança, pela mulher que grita e está louca de amor. Choro por ti e por mim. Choro sobretudo talvez por nós que hoje poderíamos viver a dois e quiçá talvez já a três embora eu não o queira acho...

O cientista e a mulher que dá o corpo em troca de "sentimentos" Estavam os dois a enamorar-se por uma escultura. Estão os dois ...