Se um dia souberes que eu morri, recompensa-me essa rara virtude dizendo que te amei como já não se ama à face da terra.
De forma calma e pacífica, escrevi textos onde a dor, o amor e a saudade foram partilhados por quem me quis ler.
De forma tumultuosa as minhas lágrimas foram tinta que gravaram na minha pele as rugas da saudade e da morte que demora.
Nasci e morri mil vezes.
Morri e renasci mil vezes.
E acalmei no Alentejo de mãos dadas contigo.
Se um dia me deitares no leito da morte sabe que serei sempre teu!
domingo, junho 22, 2014
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